tiktoker pode ser artista?
de Vivi a Addison Rae, os tiktokers estão invadindo o mundo da música e a gente busca entender esse fenômeno
Na edição da Sonora desta semana, falamos sobre como a capa de um disco pode mudar sua relação com a música, investigamos o fenômeno dos influenciadores que estão migrando pro universo da música e te recomendamos um lançamento bem especial na seção Best New. Mas antes, bora lembrar do debut single de um dos artistas britânicos mais populares dos últimos anos:
🗓️ O DIA DE HOJE NA MÚSICA
por Gabriel Sant’Ana
Há 14 anos, Ed Sheeran lançava The A Team, sua música de estreia. A faixa apresentou o ruivo ao mundo e o colocou direto nas principais paradas globais, sendo o início de uma trajetória que, em pouco tempo, o transformaria em um dos artistas mais ouvidos do planeta.
A música surgiu depois de uma experiência que Ed teve aos 18 anos ao visitar um abrigo para pessoas em situação de rua. Lá, conheceu a história de uma jovem com problemas de dependência, e esse encontro o marcou tanto que, ao voltar para casa, escreveu The A Team em menos de 20 minutos. A canção fala sobre temas pesados com empatia e sensibilidade, o que talvez explique por que tanta gente se conectou com ela de forma tão profunda.
O impacto foi imediato: além de abrir caminho para o álbum de estreia +, a faixa rendeu uma indicação ao Grammy de Canção do Ano, alcançou o Top 10 no Reino Unido, nos EUA e em vários outros países, garantindo o primeiro grande hit internacional da carreira de Ed.
Se quiser relembrar esse momento da música pop, dá o play em The A Team e vem ler a Sonora de hoje com a trilha certa:
🤔 ÀS VEZES, PODE JULGAR UM ÁLBUM PELA CAPA, SIM
A capa de um álbum influencia na sua experiência?
por Gabriel Sant’Ana
Você tá rolando a tela do Spotify sem muita fé. Cansado de lançamentos que parecem todos meio parecidos. Aí, no meio daquele tanto de miniaturas, algo chama sua atenção. Não é o nome da faixa, nem do artista. É a capa: pode ser uma cor, uma foto, uma tipografia...
Em plena era do streaming, com o consumo musical mais veloz do que nunca, a capa deixou de ser apenas um “complemento estético” e virou um componente ativo da escuta — e não é exagero. As capas funcionam como uma introdução visual ao universo que um artista quer construir.
Elas sugerem uma atmosfera, anunciam transformações artísticas, resgatam memórias ou abrem caminho para novos discursos. Em alguns casos, são elas que cravam o disco na cultura pop. O prisma de The Dark Side of the Moon, o bebê de Nevermind, a pintura de algodão doce de Teenage Dream ou o cavalo metálico de Renaissance estão gravados na história da música tanto quanto as músicas em si.
Mas sabia que desde sempre foi assim? Em 1939, Alex Steinweiss, então designer da Columbia Records, criou a primeira capa ilustrada da história, e o resultado foi um aumento de quase 900% nas vendas dos discos da gravadora, como podemos ver em pesquisa da UNICAMP.
De lá pra cá, cada geração teve sua cara — às vezes literalmente — estampada em seus discos preferidos. Mas o que torna uma capa marcante? E mais: ela realmente afeta a forma como ouvimos música?
🖼️ Capa boa já é meio caminho andado
Estudos mostram que a gente associa som e imagem de maneira mais intensa do que imagina. Um artigo da University of Missouri-Columbia comprovou que cores influenciam diretamente nossa percepção emocional de músicas — vermelhos e laranjas tendem a sugerir energia, enquanto tons frios como azul e verde puxam para algo mais calmo e introspectivo. Ou seja: antes de ouvir qualquer coisa, você já sentiu alguma coisa só de bater o olho.
Pegue, por exemplo, Blonde, de Frank Ocean. A capa, feita por Wolfgang Tillmans, mostra o artista escondendo o rosto com a mão enfaixada. Ali, o título não importa, nenhuma marca é mais evidente ou importante que a fotografia em si. Só um retrato introspectivo, quase como um espelho da vulnerabilidade que preenche o álbum.
Outra demonstração de que a relação entre som e imagem pode ser literal, conceitual e emocional é Lana Del Rey com Norman Fucking Rockwell!. Na capa, ela aparece estendendo a mão para a câmera, com uma expressão ao mesmo tempo blasé e afetiva, enquanto o mar californiano e uma bandeira dos EUA tremulam ao fundo. Tudo ali já fala sobre nostalgia, América falida e relacionamentos — temas que atravessam o disco de ponta a ponta — com uma estética vintage.
O mesmo vale para CTRL, da SZA, onde ela aparece sentada no mato, cercada por computadores antigos empilhados. A imagem soa simples, mas comunica tudo: natureza, tecnologia, ruído emocional. Uma boa metáfora visual para o caos interno que o disco abraça.
📸 A capa como assinatura e memória
Se a gente lembrar de um disco, provavelmente vai lembrar da capa junto. Isso não acontece à toa. Algumas capas sintetizam a proposta do álbum junto com o momento de vida do artista, o espírito de uma época ou até o clima social de um país. É o caso de The Miseducation of Lauryn Hill, com o rosto entalhado em madeira, sugerindo raízes, sabedoria, dor e legado. Ou To Pimp a Butterfly, com a foto de jovens negros em frente à Casa Branca, erguidos em celebração e revolta. O impacto da música é ampliado quando o visual ajuda a reforçar suas ideias.
Isso é tão forte que algumas delas viram mais que “apenas” capas de discos. O ziper de Sticky Fingers, feito por Andy Warhol, virou fetiche gráfico e objeto de desejo. Sem contar a banana de The Velvet Underground & Nico, que virou camiseta, pôster e tatuagem.
E, por fim, ainda tem o fator colecionismo. Em plena era digital, o vinil voltou com força, e boa parte disso se deve à força das capas. Ter o LP é, mais do que tudo, ter a arte em tamanho real. Taylor Swift é conhecida por explorar isso ao máximo, lançando variações do mesmo disco com capas diferentes, gerando mais vendas, melhores números nas paradas e, consequentemente, mais itens decorativos para os fãs.
🎢 Aquela capa que você viu no Twitter, mas não sabe do que se trata
A garota loira na montanha-russa com um gameboy na mão virou figurinha carimbada no Twitter — o que quase ninguém sabia, é que essa era a capa de Nonante-Cinq, da cantora belga Angèle. Mesma coisa com Louder, Please, da Rose Gray, que estampa uma mulher gritando na praia com um walkman amarelo preso à cintura — um retrato que parece saído direto dos anos 2000.
Mas esse tipo de viral é um grande impulso para os álbuns, ainda mais quando se trata de cantores que estão chegando agora na indústria e precisam, de alguma forma, se destacar: dá vontade de ouvir só pra ver se o som bate com o visual.
Essas capas viraram memes e tiveram reações antes mesmo de serem reconhecidas como parte de um disco — e isso diz muito sobre o poder da imagem na era do streaming. Muita gente compartilha e salva, mas nunca apertou o play. É como se o álbum vivesse uma segunda vida, paralela à musical.
🟩 No fim das contas, ter uma capa marcante é brat!
Talvez nenhuma capa recente tenha causado tanto barulho quanto a de BRAT. Um verde quase agressivo. Tipografia simples e mal diagramada. Nenhuma foto. Nenhum detalhe. Só isso. E foi o suficiente para incendiar o Twitter, dividir o Reddit, virar assunto na Variety, na Rolling Stone, na Dazed e no seu grupo de amigos que não ouvia falar de Charli XCX desde 2014.
A capa parece feia — e é. Mas é feia com intenção. Como explicou a própria artista à The Face, a ideia era fazer algo “tão visualmente incômodo que as pessoas seriam forçadas a ter uma reação”.
Claro que uma capa bonita não garante um disco bom. E o contrário também vale: tem muito álbum incrível por aí com capa horrível. Mas numa realidade onde o som é acessado por miniaturas e algoritmos, o visual é o que pode te convencer a clicar.
Ele não precisa explicar tudo, mas precisa despertar algo: seja curiosidade, estranhamento, identificação… e se der certo, ótimo: vai ficar bem legal na sua próxima colagem do last.fm 😅
Conta pra gente, já conheceu algum disco MUITO BOM graças à capa?
💭 É ALGO BEM MAIS COMUM DO QUE VOCÊ IMAGINA
Uma breve história dos influencers fazendo música
Todo mundo sabe que uma das coisas que o TikTok mudou foi o cenário musical. Além de transformar músicas antigas em grandes hits e ajudar lançamentos a se tornarem populares, a plataforma de vídeos também tem contribuído para que cantores e bandas lancem músicas cada vez mais curtas e para que clipes e coreografias se tornem cada vez menos complexos na tentativa de viralizar por lá.
Bom, outro ponto que o TikTok mudou também é a forma como novos cantores, cantoras e bandas são descobertos. Isso porque, cada vez mais, tiktokers tem se lançado como… musicistas.
Com o lançamento do Addison, álbum de estreia de Addison Rae recebido com certo entusiasmo por uma parte dos fãs de música pop, o tribunal de pequenas causas do Twitter/X passou a se perguntar se tratamos todos os tiktokers que decidem virar cantores da mesma forma, ainda mais depois do nem tão bem recebido lançamento de Banquete, da tiktoker brasileira Vivi.
Fato é que o fenômeno “tiktoker se tornando cantor” não se limita ao TikTok: influencers de várias outras redes sociais decidiram se aventurar em uma carreira musical, resultando em diferentes níveis de sucesso e fracasso — e de entusiasmo do público.
Por isso, hoje, vamos falar sobre influencers que se tornaram cantores (e se todos eles merecem a mesma atenção quando fazem isso).
📆 Uma questão nem tão recente
Apesar do conceito de influencer ser algo relativamente novo na história da humanidade, não é incomum que celebridades que se tornaram conhecidas por outros trabalhos tentem se aventurar na música.
Só no Brasil, Marília Gabriela gravou covers de Rita Lee e Marina Lima para um disco lançado em 1982, Gugu se arriscou na carreira musical e fez muito sucesso, Roberto Justus e Ana Maria Braga nem tanto, Susana Vieira lançou Brasil enCena em 2010, o que rendeu a clássica apresentação de Per Amore no Faustão. Além disso, estamos no país em que padres se tornam verdadeiros ícones pop com seus álbuns e singles (vai me dizer que você não conhece nenhuma música do Padre Marcelo?).
Nos Estados Unidos, de onde boa parte da nossa cultura pop vem, a situação não é muito diferente: Scarlett Johansson, Bruce Willis, Jack Black, Keanu Reeves e Zooey Deschanel — e, em uma esfera mais popular, Britney Spears, Justin Timberlake, Miley Cyrus, Selena Gomez, Demi Lovato, Drake, Olivia Rodrigo e Jennifer Lopez — são celebridades que vieram da TV para o mundo da música.
Por isso, não foi exatamente uma surpresa quando as personalidades da mídia (que é como chamávamos influencers antigamente) decidiram fazer música também. Foi assim que o debut de Paris Hilton (que conta com a ótima Stars Are Blind) se tornou uma realidade e Kim Kardashian tentou uma carreira musical antes das Kardashians se tornarem um conceito para a cultura pop.
Porém, com a popularização dos espaços para criação de conteúdo, como Youtube, o falecido Vine, o Instagram e o próprio TikTok, cada vez mais pessoas encontraram espaços para experimentar fazer música.
💼 A transição de carreira
O Youtube, o Vine, o Instagram e o TikTok foram alguns dos responsáveis pelo fenômeno de popularizar pessoas que dificilmente teriam a atenção da grande mídia. Essas pessoas se tornaram famosas em seus nichos e, algumas, conseguiram sair de suas bolhas para conquistarem — ou, pelo menos, tentar conquistar — a fama em outros espaços, como a televisão, o cinema e a música.
Aqui, é importante diferenciar sobre pessoas que criaram seus perfis nas redes justamente para postarem música, como Shawn Mendes no Vine ou Justin Bieber, Halsey e Luísa Sonza no Youtube, mas sim sobre pessoas que começaram fazendo algo muito diferente de música.
No Brasil, pessoas como Jojo Toddynho, Whindersson Nunes, Camila Loures e Vivi Wanderley são alguns dos exemplos que seguiram esse caminho: começaram como personalidades da internet e, em algum ponto, decidiram seguir a carreira musical. E isso deu certo? Bom, não.
Jojo Toddynho teve um hit-meme e, nem com o apoio de Anitta, conseguiu se tornar um sucesso; Camila Loures lançou seu último single há 3 anos; Whindersson teve composições gravadas por Priscilla Alcântara e, agora, faz trap sob o nome Lil Whind — com uns poucos ouvintes mensais no Spotify; e Vivi Wanderley não conseguiu nem aproveitar o envolvimento de seu ex com Marina Sena para hitar seu último lançamento.
Ou seja, no Brasil, essa “transição de carreira” é bem complicada e é difícil encontrar alguém que foi bem sucedido nela. Isso que estamos falando apenas de influencers maiores: é difícil encontrar um influencer de nicho que tem uma carreira musical bem sucedida fora do underground.
Já no cenário internacional, é óbvio que existem os fracassos, mas podemos listar Cardi B, Lil Nas X, Conan Gray, Tate McRae e Addison Rae como exemplos de artistas que, em diferentes níveis de sucesso, conseguiram passar pela transição de influencer para musicista, conquistando fãs e prêmios pelo caminho.
🎧 Afinal, devemos dar atenção para as músicas de influencers?
Conhecer músicas novas é algo interessante, independentemente da carreira passada de quem está lançando elas. Por isso, sim, acho que devemos dar atenção para músicas de influencers.
Mas, o que é necessário entender é que a partir do momento em que uma música é colocada no mundo, você será julgado por ela, e isso acontecerá independentemente da força das pessoas influenciadas por você ou das opiniões delas.
Isso porque, ao fazer música, esses influencers passam por uma mudança de público que pode ou não ser bem sucedida. Se antes as pessoas que os acompanhavam estavam interessadas no que eles faziam ao acordar ou em seus relacionamentos, agora eles vão lidar com pessoas que podem até saber seus nomes e o que eles fazem, mas vão te conhecer — e julgar — por outra faceta sua.
E, muitas vezes, essa mudança de público é abrupta, sem construção alguma para entender como se relacionar com essas novas pessoas. Por isso, é comum que exista um choque quando o público — e aqui, falamos de fãs de música pop — descobre que aquela pessoa que fazia vídeos mostrando o dia a dia lançou uma música e essa tentativa de começar nesse universo acaba sendo mal recebida, muitas vezes se tornando meme ou motivo de chacota.
Ou seja, não importa o tamanho da fanbase que o influencer que se transformou em cantor já tem: o importante é, seja a música boa ou ruim, como ele vai se preparar para lidar com as novas pessoas que surgirão para conhecer essa nova vertente de trabalho.
🎵 O QUE VEM POR AÍ
Supercombo mostra conceito de música híbrida, Neil Young surge com nova banda e Zara Larsson dá novo gostinho do próximo álbum
A banda brasileira Supercombo lança o single Piseiro Black Sabbath, primeira prévia de seu próximo álbum após Remédios (2023). A faixa mistura elementos de rock com influências do piseiro, estilo musical nordestino.
Sexta-feira, The Cure lança Mixes of a Lost World, uma coletânea de remixes de faixas do álbum Songs of a Lost World (que figurou entre os Melhores Álbuns de 2024 pela Sonora). Todas as receitas do projeto serão destinadas à War Child UK.
A banda australiana King Gizzard & the Lizard Wizard lança seu 27º álbum de estúdio, Phantom Island, na sexta-feira. Desenvolvido ao longo de dois anos em colaboração com Chad Kelly, o disco inclui faixas como Deadstick, Lonely Cosmos e Grow Wings and Fly.
Neil Young apresenta Talkin to the Trees, álbum de estreia com a banda Chrome Hearts, formada por Spooner Oldham, Micah Nelson, Corey McCormick e Anthony LoGerfo. O disco, que sai na sexta-feira, traz dez faixas inéditas co-produzidas por Lou Adler e Neil.
Na sexta-feira, Zara Larsson lança o single Midnight Sun, faixa-título de seu próximo álbum, previsto para 26 de setembro. A música sucede a farofa divertidíssima Pretty Ugly.
A trilha sonora do novo filme dos Smurfs será lançada na sexta-feira, contando com músicas de Rihanna (a farofa não-tão divertidíssima Friend of Mine), Tyla, DJ Khaled, Cardi B, Shenseea e James Corden.
🎛️ BEST NEW NEM SEI QUE GÊNERO É
DEAD é Susan Archives mais viva do que nunca
por Evandro Lira
Em DEAD, música de comeback de Sudan Archives, ela canaliza três anos de estrada como ator de abertura de Caroline Polacheck, Andre 3000 e Tame Impala, em uma faixa que parece colocá-la em um lugar completamente diferente daquele onde muita gente a conheceu.
Produzida pela própria Sudan e por Ben Dickey, o single apresenta um som que te leva a se perguntar o que exatamente você está ouvindo. Começa com cordas etéreas, vai distorcendo um pouco as coisas, coloca camadas de auto-tune, entra um synth com uma textura meio metálica e explode em uma batida eletrônica de pistas. Parece que nada deveria funcionar junto, mas tudo se encaixa como se essa fosse a ordem natural das coisas.
A letra também embarca nesse dilema de transformação. Sudan conversa com versões passadas e futuras de si mesma, se pergunta onde foi parar sua luz, sua sombra, sua antiga identidade. Tudo de um jeito que não segue nenhuma fórmula ou tendência. DEAD é confusa, instável, intensa, mas nunca desinteressante. Olhos abertos para o que Sudan prepara para seu próximo disco!
Ouça:
A gente não ia deixar passar…
Mariah Carey deixou as grandes gravadoras e assinou com a startup Gamma para lançar seus próximos álbuns. O primeiro single, TYPE DANGEROUS, já foi lançado e, segundo ela, a decisão foi para ter mais controle sobre sua própria história.
Confessions 2.0? Filme da Celebration Tour? Edição comemorativa do Bedtime Stories? Nada disso! Madonna decidiu voltar com Veronica Electronica, seu alter ego dos anos 90, para o lançamento de oito remixes raros e inéditos de Ray of Light, além de uma faixa nunca lançada da mesma era — ressucitando um projeto prometido na época, mas engavetado. O disco chegará às plataformas em 25 de julho.
50 anos depois do primeiro show da banda, o Talking Heads lançou um clipe para Psycho Killer, uma das suas músicas mais conhecidas! O vídeo é estrelado por Saoirse Ronan — que disse que cresceu ouvindo músicas da banda e que participar do clipe é um “sonho se tornando realidade”.
Falando em Talking Heads, Olivia Rodrigo convidou David Byrne — que fundou a banda — para seu show no Governors Ball. Olivia e David cantaram Burning Down the House juntos.
Com a presença dos brasileiros do terraplana, a Stereogum lançou sua lista de melhores álbuns de 2025 até agora. Vale dar uma olhada.
Parece que ninguém está falando sobre, mas o Guns N’ Roses anunciou shows no Brasil! Serão cinco shows pelo país entre os meses de outubro e novembro. A venda de ingressos começou ontem para o fã clube da banda e a venda geral começa nesta quinta no site da Eventim.
José Loreto vai interpretar Chorão na cinebiografia do vocalista do Charlie Brown Jr. O filme será baseado no livro Se não eu, quem vai fazer você feliz? Minha história de amor com Chorão, escrito pela viúva de Chorão, Graziela Azevedo — a Grazon.
Doja Cat, J Balvin e Tems se apresentarão no primeiro Halftime Show da final da Copa do Mundo da FIFA, em 13 de julho de 2026.
Miley Cyrus está em meio às entrevistas de divulgação de Something Beautiful, o que significa que vamos ficar sabendo de muitas coisas sobre a carreira dela. A última é que ela planejava um clipe para 4x4, presente no álbum Bangerz, onde celebridades como Madonna, Miranda Kerr, Miranda Cosgrove e Nelly lutariam na lama, mas foi barrada pela gravadora de colocar seu plano em ação. É isso.
Jared Leto foi acusado de má conduta sexual por várias mulheres. Segundo depoimentos, os assédios começaram quando algumas delas eram menores de idade.
Jessie J anunciou uma pausa na carreira após um diagnóstico de câncer de mama em estágio inicial. Desejamos melhoras para a diva.